Avaliar educação e não fazer nada é como pôr termômetro e não dar remédio
De nada adianta submeter os estudantes de um país a exames de rendimento se os resultados não forem analisados e levados em conta para melhorar o sistema de ensino, opina o pesquisador peruano Santiago Cueto, 49 anos, um dos principais especialistas em avaliação educacional na América Latina.
“Se só olharmos os resultados, é como se colocássemos o termômetro muitas vezes ao dia no paciente, mas não déssemos nunca remédio nem fizéssemos outro diagnóstico”, diz. Doutor em psicologia educacional pela Universidade de Indiana, nos EUA, ele publicou dezenas de artigos em livros e revistas especializadas no assunto.
Leia a entrevista na íntegra aqui
De nada adianta submeter os estudantes de um país a exames de rendimento se os resultados não forem analisados e levados em conta para melhorar o sistema de ensino, opina o pesquisador peruano Santiago Cueto, 49 anos, um dos principais especialistas em avaliação educacional na América Latina.
“Se só olharmos os resultados, é como se colocássemos o termômetro muitas vezes ao dia no paciente, mas não déssemos nunca remédio nem fizéssemos outro diagnóstico”, diz. Doutor em psicologia educacional pela Universidade de Indiana, nos EUA, ele publicou dezenas de artigos em livros e revistas especializadas no assunto.
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Por: Fernanda Calgaro Do G1, em São Paulo
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