Ensino a distância pela web é opção para profissional em TI se atualizar
Os cursos via internet têm entrado cada vez mais no radar de quem busca reciclagem ou especilaização, mas, por já estar no mercado, não tem como se adequar às exigências de tempo de um curso presencial.Se é o seu caso, comemore: nunca houve tanta oferta de cursos a distância no país. E a tendência é de crescimento.
A expansão do setor é confirmada pelos dados da Associação Brasileira de Educação a Distância (ABED). Um censo divulgado pela entidade em abril do ano passado com dados de 2008 revelou que o total de cursos naquele ano foi 90% superior ao de 2007.
“O censo de 2009 detectou mais de 2,6 milhões de alunos de cursos a distância via internet, 37% deles em cursos de pós-graduação”, conta a professora Marta Maia, professora da Fundação Getúlio Vargas em São Paulo e membro do conselho científico da ABED.
De acordo com a pesquisa, em 2008 havia 1.752 cursos a distância, sendo que 27% deles eram de graduação. “Na maioria, são para formação pedagógica ou de tecnólogos”. E os cursos de Tecnologia da Informação (TI) são destaque: ficaram em terceiro, atrás apenas das áreas de Educação e de Administração.
Marta lembra que o ensino a distância tem sido bastante utilizado pelos governos para a preparação de professores que estão na ativa – caso da Universidade Virtual do Estado de São Paulo, mantida pelo governo.
Rede em expansão
Quem estimula e acompanha essa expansão é a Secretaria de Ensino a Distância do Ministério da Educação (MEC). Os cursos desse tipo são regulamentados pelo decreto 5.622 de 19/12/2005, que define, entre outros aspectos, que os exames devem ser presenciais e que, para operar cursos a distância, a instituição deve ser credenciada pelo MEC.
Pelos dados do ministério, no fim de 2009 o ensino a distância contava com 111 instituições de educação superior, 52 particulares, 11 confessionais e 48 federais, estaduais e institutos federais. No total, são 5.619 polos de apoio presencial credenciados.
O grande portal de cursos públicos superiores é a Universidade Aberta do Brasil. Ela reúne informações sobre os cursos a distância mantidos por instituições públicas. Além dos cursos, o site fornece as cidades nas quais existem polos presenciais de apoio ao estudante
Desde 2006, a portaria 873/06 do MEC autoriza as instituições federais de ensino superior a oferecer cursos superiores a distância, em caráter experimental. Em dezembro de 2007, o governo lançou o programa e-TEC – Escola Técnica Aberta do Brasil, para educação profissional e tecnológica a distância em nível médio.
O curioso é que o ensino a distância tem causado impacto até nos cursos ditos presenciais. “É uma nova forma de aprendizado, que mantém o aluno mais motivado e atento do que quando está em sala”, acrescenta a professora Marta, da ABED.
A expansão do setor é confirmada pelos dados da Associação Brasileira de Educação a Distância (ABED). Um censo divulgado pela entidade em abril do ano passado com dados de 2008 revelou que o total de cursos naquele ano foi 90% superior ao de 2007.
“O censo de 2009 detectou mais de 2,6 milhões de alunos de cursos a distância via internet, 37% deles em cursos de pós-graduação”, conta a professora Marta Maia, professora da Fundação Getúlio Vargas em São Paulo e membro do conselho científico da ABED.
De acordo com a pesquisa, em 2008 havia 1.752 cursos a distância, sendo que 27% deles eram de graduação. “Na maioria, são para formação pedagógica ou de tecnólogos”. E os cursos de Tecnologia da Informação (TI) são destaque: ficaram em terceiro, atrás apenas das áreas de Educação e de Administração.
Marta lembra que o ensino a distância tem sido bastante utilizado pelos governos para a preparação de professores que estão na ativa – caso da Universidade Virtual do Estado de São Paulo, mantida pelo governo.
Rede em expansão
Quem estimula e acompanha essa expansão é a Secretaria de Ensino a Distância do Ministério da Educação (MEC). Os cursos desse tipo são regulamentados pelo decreto 5.622 de 19/12/2005, que define, entre outros aspectos, que os exames devem ser presenciais e que, para operar cursos a distância, a instituição deve ser credenciada pelo MEC.
Pelos dados do ministério, no fim de 2009 o ensino a distância contava com 111 instituições de educação superior, 52 particulares, 11 confessionais e 48 federais, estaduais e institutos federais. No total, são 5.619 polos de apoio presencial credenciados.
O grande portal de cursos públicos superiores é a Universidade Aberta do Brasil. Ela reúne informações sobre os cursos a distância mantidos por instituições públicas. Além dos cursos, o site fornece as cidades nas quais existem polos presenciais de apoio ao estudante
Desde 2006, a portaria 873/06 do MEC autoriza as instituições federais de ensino superior a oferecer cursos superiores a distância, em caráter experimental. Em dezembro de 2007, o governo lançou o programa e-TEC – Escola Técnica Aberta do Brasil, para educação profissional e tecnológica a distância em nível médio.
O curioso é que o ensino a distância tem causado impacto até nos cursos ditos presenciais. “É uma nova forma de aprendizado, que mantém o aluno mais motivado e atento do que quando está em sala”, acrescenta a professora Marta, da ABED.
(Fonte: IDG Now / Texto: Robinson dos Santos / Disponível em: <http://idgnow.uol.com.br/carreira/2010/01/18/ensino-a-distancia-pela-web-e-opcao-para-profissional-em-ti-se-atualizar/>)
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