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domingo, 22 de agosto de 2010

Para brasileiros, desenvolvimento do País depende da educação

A pesquisa “Retratos da Sociedade Brasileira: Educação”, feita pela Confederação Nacional da Indústria (CNI) em parceria com o Ibope, aponta que 61% da população brasileira reconhece a educação como fator essencial para o desenvolvimento do País.
A pesquisa entrevistou entre os dias 18 a 21 de junho deste ano 2.002 pessoas, com idades entre 16 e 70 anos, de 140 municípios brasileiros – apenas os Estados do Acre, do Amapá e de Roraima não foram visitados. Sessenta e um por cento dos entrevistados concordam totalmente com a afirmação “a baixa qualidade do ensino vai prejudicar o desenvolvimento do País”. Outros 24% concordam em parte com a frase.
A baixa qualidade do ensino vai prejudicar o desenvolvimento do País?
Os entrevistados também acreditam que a educação melhora o poder aquisitivo do cidadão: 83% concordam totalmente ou em parte que “a renda de uma pessoa será maior quanto mais anos de educação ela tiver”.
Escolas públicas
A pesquisa aponta que o ensino particular é considerado melhor que o público pela população brasileira. Em todos os níveis – fundamental, médio e superior – o ensino privado é melhor avaliado pelos entrevistados.
Para a maioria da população, nenhum dos níveis de educação pública “prepara bem” os alunos para o nível subsequente ou para o mercado de trabalho. A percepção predominante, de pouco mais que 40% dos entrevistados, é de que o aluno chega ao próximo nível educacional ou ao mercado de trabalho “razoavelmente preparado”.
Entre os serviços da escola pública, o item com pior avaliação foi o da segurança. Em uma escala de 0 a 10, a nota média da segurança nas escolas de educação fundamental é 5,4 e a nas escolas do ensino médio é 5,5. Já os professores foram bem avaliados de um modo geral. No caso da educação fundamental, as médias variam de 6,8 a 7,3, e para o ensino médio, de 6,7 a 7,3. Em ambos os casos a maior nota refere-se ao preparo e conhecimento das matérias dadas em sala de aula.
Fonte: Último segundo


Inaugurada a nova sede da Secretaria de Educação a Distância da UFRN


Foi inaugurada nesta sexta-feira, 20 de agosto, na Universidade Federal do Rio Grande do Norte, a nova sede da Secretaria de Educação a Distância (SEDIS). Estiveram presentes na cerimônia o reitor José Ivonildo do Rêgo, a vice-reitora Ângela Paiva, o secretário de Educação a Distância do Ministério da Educação Carlos Eduardo Bielschowsky, a secretária de Educação a Distância da UFRN Vera Lúcia do Amaral, o professor Jaziel Martins Sá, diretor do Centro de Ciências Exatas e da Terra (CCET), e Renato Morais, diretor de Educação a Distância da Universidade Estadual de Pernambuco (UPE).
Em 1997, deu-se início a Educação a Distância no país e, hoje, são em torno de 850 mil alunos de graduação nessa modalidade, afirmou Carlos Eduardo Bielschowsky, secretário de Educação a Distância do Ministério da Educação.
“A educação a distância é importante para a melhoria da educação presencial. Mas ainda há a necessidade de expandir os avanços nessa área, para que seja um instrumento na melhoria da qualidade da instituição, e consolidar o nosso compromisso com o Estado”, disse o reitor Ivonildo do Rêgo. Na década de 70, foi iniciada uma experiência importante na educação a distância com a Televisão Universitária (TVU), mas que foi descontinuada. Em 2003, a discussão sobre o tema foi retomada, época em que o Brasil vivia um atraso no uso dessa ferramenta importante na educação. Os primeiros cursos na UFRN começaram em 2005.
“A UFRN está bem classificada no contexto nacional. Nós temos aqui um sistema que alcançou a qualidade. Conseguiu ampliar o acesso ao Ensino Superior, espalhando oportunidades pelo Estado. Com focos importantes, como a formação de professores e cursos para a melhoria da administração pública”, disse Carlos Bielschowsky .
A nova sede utilizou como modelo a Fundação Centro de Ciências e Educação Superior a Distância do Estado do Rio de Janeiro (CECIERJ/CEDERJ) para implantação da educação a distância na UFRN. “A concretização desse prédio representa o trabalho de uma equipe, hoje com mais de 50 pessoas, que vem executando projetos pedagógicos inovadores”, disse Vera Lúcia do Amaral. A secretária agradeceu ao professor Ivonildo do Rêgo pelo respaldo e apoio empenhados, à professora Carmem Rêgo e aos parceiros no pólo de Pernambuco.
A nova sede da Sedis custou R$ 1.104.728,40, com recursos oriundos do REUNI e do Ministério da Educação.
Fonte: www.sistemas.ufrn.br/agecom
UAB / IFRN
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