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sexta-feira, 30 de novembro de 2012


Encontro Acadêmico - Coordenação do Curso de Matemática



Prezados alunos,

Relembramos que amanhã, 1º de dezembro, a partir das 8:30h, acontecerá um encontro acadêmico com a coordenação do curso de Matemática, que terá como pautas as avaliações do dia 09 de dezembro, dentre outros assuntos. Portanto, a sua participação é de grande importância.
A Coordenação
Encontro de Avaliação Institucional da EaD da UFRN é realizado no PUAP



No último dia 30 de novembro a UFRN realizou no Polo Universitário de Luís Gomes – PUAP um valoroso Encontro sobre Avaliação Institucional da EaD da UFRN, onde foi apresentado os números referentes ao ano de 2011, relativos a toda EaD com a marca UFRN e de forma detalhada os números referentes ao nosso Polo.
Presentes ao evento estiveram, representando a UFRN, os professores Medeiros, Adriano Troleis e Lucilene, que além de apresentar os dados debateram com os alunos e tutores presentes ao evento, fazendo-os compreender melhor a dimensão da EaD em nossa região.
Na ocasião o Prof. Franklin Miguel Fernandes, Coordenador do PUAP, fez uso da palavra e destacou “A avaliação da EaD na UFRN é uma demonstração clara de que todos os que a fazem tem substancial compromisso com a qualidade, sendo motivo de orgulho fazer parte dessa rede”.





quarta-feira, 28 de novembro de 2012


UFRN promove encontro de Avaliação Institucional da EaD


A Universidade Federal do Rio Grande do Norte, por meio da Secretaria de Educação a Distância e a Subcomissão de Autoavaliação Institucional promoverá durante os meses de outubro a dezembro encontros nos polos de apoio presenciais para apresentar e discutir os resultados referentes a Avaliação Institucional realizada no período letivo 2011.2.
Para saber quando e onde ocorrerão os encontros, acesse o cronograma disponível aqui.
         
fileCronograma

Toda a comunidade universitária é convidada a participar desses encontros, pois é o momento de reconhecer a atual situação da EaD na UFRN e definir diretrizes para as ações futuras. Para participar, os interessados deverão efetuar a inscrição on-line por meio de resposta ao fórum disponível no link:http://www.sedis.ufrn.br/mdlacademico/mod/forum/discuss.php?d=115997. Informamos ainda aos estudantes de graduação que a participação nos referidos encontros contabilizará carga-horária em atividades de AACC.
Fonte: Subcomissão de Autoavaliação Institucional (CPA-UFRN)

Observação: Em nosso Polo será dia 30/11 (sexta),  9 às 12 h, na Câmara Municipal de Vereadores.

quinta-feira, 22 de novembro de 2012


Cursos da UFRN são bem avaliados pelo Ministério da Educação e Cultura

 
 
  UFRN(Foto: AGECOM/Reprodução) 


Os cursos de graduação ofertados pela Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN) no interior do Estado foram bem avaliados pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira, do Ministério da Educação e Cultura (INEP/MEC), um dos quais obteve a nota máxima (5), como o bacharelado em História, do Centro Regional de Ensino Superior do Seridó (CERES/Caicó).
Os cursos de Fisioterapia e Enfermagem da Faculdade de Ciências da Saúde do Trairi (FACISA), em Santa Cruz, e o curso Sistema de Informação, do CERES/Caicó, obtiveram a nota 4. No campus de Natal, o curso de Geofísica também obteve a nota 5.
Segundo a coordenadora da Comissão Própria de Avaliação (CPA), a professora Renata Archanjo, “essas notas demonstram o trabalho que vem sendo desenvolvido, tanto no interior quanto no campus central, com atividades de qualidade. Os bons resultados comprovam o esforço institucional na interiorização e na busca pela qualidade de graduação do interior e no campus central, contando com o apoio e a dedicação das unidades administrativas, dos docentes destes cursos e dos alunos, que são entusiastas e aplicados”.
Embora sejam cursos novos e unidades recentes, avalia Renata Archanjo, “o bom resultado evidencia o próprio trabalho que vem sendo realizado”. Nessas avaliações externas, onde são observadas as condições de funcionamento, os cursos são habilitados para o reconhecimento pelo MEC. As avaliações do MEC continuam sendo realizadas no interior e também em Natal. No momento, está em curso a avaliação da graduação em Nutrição da FACISA, e a expectativa é que este também obtenha um resultado positivo.

Fonte: UFRN


Eleições 2012 – Educação Física e Geografia à distância elegem coordenadores



Os cursos de licenciatura em Educação Física e Geografia promovem eleições para escolha de novos coordenadores para o biênio 2013-2015. Ambos os cursos utilizarão o sistema informatizado desenvolvido pela Superintendência de Informática da UFRN – o SIGEleição. Para acessar o sistema, o usuário deverá acessar o endereçowww.sigeleicao.ufrn.br


A licenciatura em Educação Física promoverá a escolha no próximo dia 21 de novembro de 2012, no horário de 8h às 20h. Os candidatos concorrentes compõem chapa única para coordenador e vice-coordenador, respectivamente, formada pelos professoresAntônio de Pádua dos Santos e Ágrio de Oliveira Chacon Filho.

 

Por sua vez, o curso de licenciatura em Geografia fará o pleito a partir das 8h do dia 23 e transcorrerá até às 22h dia 24 de novembro. Para as eleições, concorrem em chapa única, denominada GEOGRAFANDO FAZERES, para coordenador e vice, respectivamente, os professores Eugênia Maria Dantas e Adriano Lima Troleis.
Toda a comunidade universitária (alunos, professores e técnicos-administrativos), vinculada aos dois cursos, é convocada a participar desse momento oportuno para o exercício democrático em nossa Universidade.

Fonte: Secretaria Executiva da SEDIS e Comissões Eleitorais

terça-feira, 20 de novembro de 2012


Dia 24 teremos  AACC

Curso: GOOGLE EARTH: A CARTOGRAFIA COMO NUNCA ANTES VISTA.    

Professores: Prof. Adriano Costa  e   Profª. Elisângela Oliveira
Horário: 9h    Carga horária: 8
Local da atividade: Sala  1 (Colégio Mul. Padre Osvaldo)
Resumo da atividade: Noções de cartografia, o Google Earth como importante ferramenta de ensino - aprendizagem da Geografia, introdução sobre o Google Earth e seus recursos básicos, como também sua utilização para desenvolver atividades que envolvam os conceitos geográficos de lugar e paisagem.

A Coordenação

Entrevista com Léa Fagundes sobre a inclusão digital

Pioneira no uso da informática educacional no Brasil, Léa Fagundes cobra políticas públicas para o setor e defende a ajuda mútua entre professores e alunos.

A sala de informática do Laboratório de Estudos Cognitivos da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) abriga, entre vários computadores de última geração, alguns equipamentos sucateados. Embora não sejam tão antigos, esses micros parecem pré-históricos perto dos demais. A comparação entre as máquinas ajuda a perceber a rapidez vertiginosa com que a tecnologia se renova.
Nesse ambiente hi-tech, instalado no Instituto de Psicologia da UFRGS, a professora Léa da Cruz Fagundes recebeu a reportagem de ESCOLA para esta entrevista sobre inclusão digital. Precursora do uso da informática em sala de aula no Brasil, a presidenta da Fundação Pensamento Digital, de Porto Alegre, tem alcançado resultados animadores com as experiências que desenvolve em comunidades carentes do estado. Elas mostram que crianças pobres, alunas de escolas públicas em que não se depositam muitas expectativas, têm o mesmo desempenho que as mais favorecidas quando integradas no ciberespaço.
Segundo a especialista, o caminho mais curto e eficaz para introduzir nossas escolas no mundo conectado passa pela curiosidade, pelo intercâmbio de idéias e pela cooperação mútua entre todos os agentes envolvidos no processo. Sem receitas preestabelecidas e os ranços da velha estrutura hierárquica que rege as relações entre professores e estudantes.
Léa defende a disseminação de softwares livres, sem custo e de fácil acesso pela internet. Consultora de programas federais que visam ampliar a inclusão digital nas escolas brasileiras, a professora pede mais seriedade à classe política: “Os projetos são iniciados e interrompidos periodicamente, pois as sucessivas administrações não se preocupam em dar suporte e continuidade a eles”.
O que a senhora diria a um professor que nunca usou um computador e precisa incorporar essa ferramenta em sua rotina de trabalho?
Que não tenha medo de errar nem vergonha de dizer “não sei” quando estiver em frente a um micro. O computador não é um simples recurso pedagógico, mas um equipamento que pode se travestir em muitos outros e ajudar a construir mundos simbólicos. O professor só vai descobrir isso quando se deixar conduzir pela curiosidade, pelo prazer de inventar e de explorar as novidades, como fazem as crianças.
Como deve ser uma capacitação que ajude o professor a se adaptar a essas novas exigências?
É fundamental que a capacitação ofereça ao professor experiências de aprendizagem com as mesmas características das que ele terá de proporcionar aos alunos, futuros cidadãos da sociedade conectada. Isso pede que os responsáveis pela formação se apropriem de recursos tecnológicos e reformulem espaços, tempos e organizações curriculares. Nunca devem ser organizados cursos de introdução à microinformática, com apostilas e tutoriais. Esse modelo reforça concepções que precisam ser mudadas, como a de um curso com dados formalizados para consultar e memorizar. Em uma experiência desse tipo, o professor se vê como o profissional que transmite aos estudantes o que sabe. Se ele não entende de computação, como vai ensinar? Aprender é libertar-se das rotinas e cultivar o poder de pensar!
Que competências os educadores devem adquirir para utilizar com sucesso os recursos da informática?
Os professores em formação necessitam desenvolver competências de formular questões, equacionar problemas, lidar com a incerteza, testar hipóteses, planejar, desenvolver e documentar seus projetos de pesquisa. A prática e a reflexão sobre a própria prática são fundamentais para que os educadores possam dispor de amplas e variadas perspectivas pedagógicas em relação aos diferentes usos da informática na escola.
Onde o professor pode buscar informações sobre inclusão digital?
Ele pode visitar sites e participar de grupos de discussão. Consultar revistas especializadas e cadernos especiais dos jornais também ajuda muito. Outro caminho é buscar conhecimentos mais específicos com estudantes de escolas técnicas ou de cursos de graduação em informática e ouvir os próprios alunos.
É comum encontrar estudantes que têm mais familiaridade com a informática do que o professor. Como tirar proveito disso?
Transformando o jovem em um parceiro do adulto. Quando isso acontece, a relação educativa deixa de ser hierárquica e autoritária e passa a ser de reciprocidade e ajuda mútua. O educador não deve temer que o estudante o desrespeite. Ao contrário, o adolescente vai se sentir prestigiado por partilhar sua experiência e reconhecer a honestidade do professor que solicita sua ajuda. Esse fato é determinante para a criação de um mundo conectado.
A senhora coordena programas ligados à inclusão digital em escolas públicas. Que lições tirou dessa experiência?
Na década de 1980, descobri que o computador é um recurso “para pensar com”, e que os alunos aprendem mais quando ensinam à máquina. Em escolas municipais de Novo Hamburgo, crianças programaram processadores de texto quando ainda não existiam os aplicativos do Windows, produziram textos de diferentes tipos, criaram protótipos em robótica e desenvolveram projetos gráficos. Hoje, encontro esses meninos em cursos de ciência da computação, mecatrônica, engenharia e outras áreas. Na Escola Parque, que atendia meninos de rua em Brasília, a informática refletiu na formação da garotada, melhorando sua auto-estima e evidenciando o desempenho de pessoas socialmente integradas. Alguns desses garotos foram contratados como professores e outros como técnicos.
Os alunos da rede pública têm o mesmo desempenho no uso da informática que os de escolas particulares e bem equipadas?
Sim. A tese de doutorado que defendi em 1986 me permitiu comprovar o funcionamento dos mecanismos cognitivos durante a construção de conhecimentos. Nos anos 1990 iniciei as experiências de conexão e confirmei uma das minhas hipóteses: as crianças pobres consideradas de pouca inteligência pelas escolas, quando se conectam e se comunicam no ciberespaço, apresentam as mesmas possibilidades de desenvolvimento que os alunos bem atendidos e saudáveis.
A educação brasileira pode vencer a exclusão digital?
Há excelentes condições para que isso aconteça. No Brasil já temos mais de 20 anos de estudos e experiências sobre a introdução de novas tecnologias digitais na escola pública. Esses dados estão disponíveis. O Ministério da Educação vem criando projetos nacionais com apoio da maioria dos estados, como o Programa Nacional de Informática Educativa (Proninfe) e o Programa Nacional de Informática na Educação (Proinfo). Muitas organizações sociais e comunitárias também colaboram nesse processo.
O que mais emperra o uso sistemático da informática nas escolas públicas?
A falta de continuidade dos programas existentes nas sucessivas administrações. Não se pode esperar que educadores e gestores tomem a iniciativa se o estado e a administração da educação não garantem a infra-estrutura nem sustentam técnica, financeira e politicamente o processo de inovação tecnológica.
Como o computador pode contribuir para a melhoria da educação?
Inclusão digital não é só o amplo acesso à tecnologia, mas a apropriação dela na resolução de problemas. Veja a questão dos baixos índices de alfabetização e de letramento, por exemplo. Uma solução para melhorá-los seria levar os alunos a sentir o poder de se comunicar rapidamente em grandes distâncias, ter idéias, expressá-las como autores e publicar seus escritos no mundo virtual.
Nossas escolas estão preparadas para utilizar plenamente os recursos computacionais?
A escola formal tem privilegiado essa concepção: é preciso preparar a pessoa para que ela aprenda. Mas o ser humano está sempre se desenvolvendo. Assim, as instituições também estão constantemente em processo. Por isso, a escola não precisa se preparar. Ela começa a praticar a inclusão digital quando incorpora em sua prática a idéia de que se educa aprendendo, quando usa os recursos tecnológicos experimentando, praticando a comunicação cooperativa, conectando-se. Mas algumas coisas ainda são necessárias. Conseguir alguns computadores é só o começo. Depois é preciso conectá-los à internet e desencadear um movimento interno de buscas e outro, externo, de trocas. Cabe ao professor, no entanto, acreditar que se aprende fazendo e sair da passividade da espera por cursos e por iniciativas da hierarquia administrativa.
Existe um padrão ideal de escola que usa a tecnologia em favor da aprendizagem?
Não é conveniente buscar padrões. Como sugeria Einstein, quando se trata de construir conhecimento é mais produtivo infringir as regras. O primeiro passo é reestruturar o espaço e o tempo escolares. Devemos dar condições para que os estudantes de idades e vivências diferentes se agrupem livremente, em lugares próximos ou distantes, mas com interesses e desejos semelhantes. Eles vão escolher o que desejam estudar. Essa liberdade definirá suas responsabilidades pelas próprias escolhas. Os professores orientarão o planejamento de forma interdisciplinar. Isso tudo é possível com o registro em ambiente magnético, que é de fácil consulta. Toda a produção pode ser publicada na internet, intercambiada e avaliada simultaneamente por professores de diferentes áreas.
Qual é sua avaliação sobre a proliferação de centros de educação a distância?
Nestes tempos de transição vamos conviver com projetos honestos e desonestos, alguns bem orientados e outros totalmente equivocados. O pior dos males é a voracidade do mercado explorador da educação a distância. Espero que a própria mídia tecnológica dissemine informações para o público interessado ter condições de analisar esses centros. É importante discriminar os cursos consistentes dos que “vendem ensino”, ou seja, que reproduzem o ensino da transmissão, fora de contexto, em que o aluno memoriza sem compreender.
Léa da Cruz Fagundes
Gaúcha, com 58 anos de magistério, a coordenadora do Laboratório de Estudos Cognitivos do Instituto de Psicologia da Universidade Federal do Rio Grande do Sul dedica-se há mais de 20 anos à informática educacional. Psicóloga com mestrado e doutorado com ênfase em informática e conferencista internacional requisitada, Léa Fagundes preside atualmente a Fundação Pensamento Digital, organização não governamental que dissemina a computação entre populações carentes.

Fonte:http://www.educacaoadistancia.blog.br/entrevista-com-lea-fagundes-sobre-a-inclusao-digital

segunda-feira, 19 de novembro de 2012


Informamos aos alunos abaixo relacionados que procurem a Secretaria do Polo, nos horários normais de expediente, para receber certificado referente à AACC

Alcir Barros da Silva
Ana Aldemira Santos Dias
Ana Jordania da Silva
Andreza da Silva Ferreira
Angela Calado Batista de Sousa
Daniel de Sousa Ribeiro
Dialisson Henrique Alves Vieira
Edilton Luiz Ramos
Francisco Fábio Alvelino da Silva
Germano Fernandes de Morais Júnior
Glauber Batista Ferreira
José Mário Araújo do Nascimento
José Oberdom
Jose Vagnesso Max Cardoso de Melo
Jucelino Andrade Freitas
Jucimara Ferreira Fideles
Júnia Marize Andrade de Morais
Juvino Fernandes Júnior
Karmen Rachel Matias Ferreira
Laurinete Penaforte de Almeida
Lua Karine de Sousa Pereira
Lucilane Gomes Oliveira
Luzia Luana da Silva
Maria Wanderleia Ferreira
Patricia Regia Nogueira da Silva
Priscila Pinheiro Almeida
Regina Maria Eugenio
Ruan Ramon Fonseca Pires
Sandra Elivania Eugenio de Sousa
Sandra Nogueira Lira
Simonal Sobreira
Steniel Lucas Evangelista de Andrade
Tatianny Karoliny da Silva Oliveira
Weslley Epifanio Sarmento 

A Coordenação



Prezados Alunos Concluintes dos Cursos de Matemática, Física,  e Biologia – Semestre 2012.2,
Convidamos todos vocês prováveis concluintes do semestre em curso a participar de uma reunião no próximo sábado, dia 24 de novembro, às  8h, na Sala de Projeção do Polo.  Na oportunidade serão definidos os nomes dos homenageados e os demais detalhes das atividades  que antecedem a solenidade de colação de grau.
Nota: A solenidade de Colação de Grau será dia 28 de fevereiro de 2013.


A Coordenação

sexta-feira, 9 de novembro de 2012


Educação a distância forma 15% dos universitários brasileiros

ead


E mais de 18% dos ingressantes na graduação já entram em cursos de EAD. Modalidade cresce mais rápido do que os presenciais

31/10/2012
Da revista Ache Seu Curso a Distância

Os dados do Censo da Educação Superior de 2011 divulgados na sexta-feira passada pelo Ministério da Educação revelam que continua elevado o crescimento do número de alunos em cursos de graduação a distância no Brasil. Eles já são 992.927 mil alunos (14,7% do total de alunos matriculados na graduação) e, entre os formados no ano, são praticamente o mesmo percentual, 14,9% (ou 151.552 alunos). Porém, esse número tende a crescer, porque entre os ingressantes na graduação, os alunos a distância já são 18,4% (431.597 alunos em 2011).
Nunca houve um percentual tão grande de formados em graduação a distância no Brasil. No início da década passada, em 2002, eles eram apenas 0,2% dos formados. O crescimento do número de ingressantes em graduação a distância evolui num ritmo ainda bem mais acelerado do que o número de ingressantes em cursos presenciais. Enquanto na EAD o crescimento entre os ingressantes foi de 13,5% em 2011 e 14,4% em 2010, entre os alunos de cursos presenciais o crescimento foi bem menor, respectivamente de 6,2% e 3,9%.

(Matéria publicada no portal www.acheseucurso.com.br)

quarta-feira, 7 de novembro de 2012

Prezados Alunos Concluintes dos Cursos de Matemática, Física, Biologia e Geografia – Semestre 2012.2,
Convidamos todos vocês prováveis concluintes do semestre em curso a participar de uma reunião no próximo sábado, dia 10 de novembro, às  8h, na Sala de Projeção do Polo.  Na oportunidade serão definidos os nomes dos homenageados e os demais detalhes das atividades  que antecedem a solenidade de colação de grau.
Nota: A solenidade de Colação de Grau será dia 28 de fevereiro de 2013.


A Coordenação


 #tbt  da ação realizada em homenagem ao dia 8 de março, dia Internacional das mulheres. Hoje é dia de relembrar as trajetórias de mulheres ...